A dura realidade nas escola
Lauara Baggi e joão Pedrep Franch,ambos 13 anos montaram o robô Godofredo e choraram juntos sua morte no ano planejar e operar um engenho digital são passado apenas duas das atividade da disciplina Robótica que uma escola da rede privada do Distrito Federal incorporou a seu currículo a partir de 2006.no Colégio Anima que fica no Plano piloto,área de classe média alta de Brasília esse tema faz parte do projeto pedagógicos .Todo o programa de educação tecnológica-levado a sério pela equipe de professores funcionários e, principalmente, pelos alunos-é direcionado para que os alunos se familiarizarem com as tecnologias de informações e Comunicação(TICS)desde o jardim de infância.
Robótica é uma coisa futurista. Daqui a a 20 anos a robótica vai estar integrada ao mundo. Aprendendo agora não vou estar desfalcado de conhecimento lá na frente ,acredita João Pedro, mostrando a fotografia do robô .Com certo ar tristeza, sua colega da sétima série, Luara,explica que Godofredo estava condenado á morte cerebral desde o inicio do , pois a turma seguintes precisava da peças para montar seu próprio invento. João Pedro destruiu o robô apagando o programa da memória do computador.
No outro extremo dessa realidade á frente do mundo desenvolvido, estão escolas públicas que até hoje não têm computadores e jamais puderam organizar um laboratório de informática. Muitas empreendem obras de infra estrutura á espera de equipamentos e a sala de informática terminou sendo desativada .Outras instituições não conseguiram sequer apresentar um computador ás crianças.
Alto contraste
Nós já pensando que nunca acesso a não ser que paguemos pelo serviço em lan-houses diz Pricila Azevedo da Silva, 16 anos. A menina que estuda no Centro de Ensino de Santa Maria sempre sonhou poder fazer seus trabalhos na internet. A escola dessa cidade-satélite está entre os quase 70% das instituição do governo do Distrito Federal (gdf) que não têm computador. São crianças que não falam com a desenvoltura de luara e João sobre máquinas e por entanto estão entre os 54,79% de brasileiros que nunca estiveram diante de uma tela e um teclado eletrônico.
Quando Licilene Antunes 12 anos se desaparou com um mouse pela primeira vez ela batia o aparelho na mesa como se fosse um brinquedo. Estava assustada e maravilhada lembra a professora Glória Callafante que há seis anos dá aulas na Escolas Parque 308 Sul e assumiu em 2006 o laboratório de informática. Hoje Licilene, que mora na favela Estrutural e vem de uma famílias de cinco irmão é uma da mais habilidosas da turma no photoshop
e adora e adora brincar com sua Barbie virtual.
O projeto da escolas-parque, criado pelo educador brasileiro Anísio Teixeira na década de 1960, guarda poucas semelhanças com realidade atual desse tipo de instituição, que deveria ser modelar no Distrito Federal. Pelo plano de Anísio, um conjunto passariam a manhã nas aulas regulares e á tarde teriam um conjuntos de cursos adicionais (língua e literatura educação para o trabalho) e esportes num ambiente de parque recreativo
O Distrito Federal deveria abrigar 23 escolas nessa modalidade mas só há cinco em funcionamento. A da 308 Sul tem que atender a 2,400 alunos, em regime de rodízio. Eles vêm uma vez por semana de oito escolas públicas das áreas mais carentes da cidade e durante todo o dia se revezam nas salas quadras, piscinas, em aulas de músicas, teatro, dança, artes visuais, informática e variadas pŕaticas desportivas que fazem a alegria da criançada.
Xuz Hou,chinês de 13 anos estuda na escola pública do Cruzeiro, bairro que mistura moradores pobres e de classe média vem as terças-feiras á escolas Parque da 308 Sul. Embora com dificuldades no português Xus se tornou uma espécie de mestre dos colegas tanta a facilidade com que aprendeu a manejar o computador. Lucilene tem dificuldades para definir a profissão dos pais- trabalham com reciclagem diz aós hesitar e sem confessar que eles são catadores de lixo. Xuz não tem dúvidas sobre pai e mãe:são comerciantes na Feiras dos importados vendem ter um computador em casa.
Segundo a diretoria da 308 Sul,Karine Spezia, os dez computadores instalados na Sala de informática foram doados pelo proinfo em 2005 A primeira turma agregou alunos das quartas séries da favelas estrutural. A professora Glória, treinada pela Secretaria de Educação do Distrito Federal. Procurou integrar asa atividades diante da ela ao contexto sociocultural vivido pelos alunos:no ano da copa do mundo de futebol, eles visitaram os países onde se realizam os jogos fizeram pesquisa sobre o poeta Mário quintana e terminaram escrevendo e ilustrando cada um sua própria biografia. No ano de 2007, todos as turmas as turmas de primeira a quarta série terão aulas de 40 minutos no laboratório.
Autor:Anatiel de Araujo Lima Curso:AlunoMonitor 16/09/2011
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